segunda-feira, agosto 27

Cinquenta Tons de Cinza de E. L. James

Sinopse: Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja.



Minha opinião: Estava eu pensando com os pequenos neurônios que me restam sobre o que acontece com as editoras que ninguém publica nada de diferente no quesito sexual. Afinal, os livros que tem esse contexto, geralmente retratam trios ou alguma coisa mais "ata-me e desata-me" que tenta parecer BDSM.
Daí que aparece o famoso livro da Senhorita James e arrasa todas as mídias, ganhando até comercial especial da Amazon. Fiquei bege! Perdi todo o meu bronzeado morena jambo tentando encontrar o livro e lê-lo. Finalmente, por força do destino, larguei mão da interminável lista de livros que me espera e furei a fila. Oh decepção.
A mulher cai de paraquedas no universo BDSM, escrevendo um livro que não tem cenas boas, com uma protagonista que é tão insegura quanto a Bella chata de galocha Swan da saga Crepúsculo e com tanta capacidade de convencer os leitores de sua veracidade quanto qualquer Papai Noel cheirando a cerveja.
Pornô para mães de família? Tentemos avós de família.

Em uma palavra: Insosso.

Mais uma dose: Éééééééééééééé... não!

Pra quem gostou do livro, teremos as continuações "50 Tons Mais Escuros" e "50 Tons de Liberdade", nessa ordem.

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